segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Saudosa infância!


               A vida das crianças tem mudado. Na minha infância a gente brincava de pega-pega, de rouba-bandeira, queimada, alerta cor, amarelinha...e por aí vai. Brincadeiras dinâmicas, que envolvem grandes grupos, divertidas! Hoje em dia vemos crianças grudadas em TV's jogando video games com jogos cada vez mais precoces pra suas idades, ou batendo papo no msn, colocando fotos no orkut, tornando a infância que era pra ser REAL, virtual! Expondo suas vidas nesse mundão perigoso que é a internet, sem se dar conta disso.

               A maioria dos pais nem se preocupa por acreditar que isso é realmente uma mudança do mundo inteiro, que é natural, e que é algo que deve ser acompanhada sem maiores medos. Acho que o lado bom da infância, o de não se preocupar com nada, de brincar no meio da rua, se sujar sem culpa tem se perdido com o tempo... eu, sinceramente, olho pras crianças de hoje e sinto pena por elas não estarem vivendo da mesma forma que eu vivi. Tenho a impressão de que eu era mais feliz do que elas são hoje e de que, mesmo com brincadeiras aparentemente fúteis, eu aprendia muito mais sobre a vida...

Aqui na rua da casa que to na praia, tem MUITA criança. Hoje a tarde, enquanto eu tentava dormir, 3 delas corriam pra um lado e pro outro, gritavam, brincavam de se esconder, e eu achei isso curioso. Tudo bem que primeiramente deu vontade de amarrá-las num poste com um esparadrapo na boca porque a gritaria tava me irritando. Mas depois me deixei levar pela nostalgia de ver todas as minhas brincadeiras da infância sendo revividas... Ainda existe infância feliz! Através de cantigas e brincadeiras das mais tradicionais essas crianças me mostraram que é possível viver o que se quer, não precisando perder a magia das coisas com a mudança do mundo em volta! Afinal, ser feliz é uma escolha!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Oh yeah!

Num post anterior - "Pane no sistema" - eu falei sobre a parte falha da tecnologia. Mas, hoje, quero falar de seu lado bom. Estou no litoral sul de Alagoas, praia de Pontal do Peba, que contém um povoado composto em sua maioria por pescadores da própria região. Tudo bem que não foi fácil...mas eu consegui achar sinal de internet 3G! E sinal da vivo, que é relativamente nova aqui no estado.
Pra não deixar de postar no blog, fiquei pra cima e pra baixo na rua em que estou, andando de pijama de oncinha com o note nas mãos...podem rir, que dessa vez eu deixo. kkkkkkkkkk

A bateria tá acabando...7%... e eu não consigo raciocinar alguma coisa boa. Meu pai tá sentado aqui na frente vigiando pra que ninguém me roube. E é isso aí. Num existem os ossos do ofício? Esses são os ossos do vício!

Até amanhã. (caso eu consiga achar sinal de novo)

sábado, 29 de janeiro de 2011

O amor mudou?

Tenho reparado que os relacionamentos amorosos tem se tornado cada vez mais passageiros, o que é lamentável! O que as pessoas esperam de seus parceiros? Pelo que se tem visto, mais do que se pode oferecer ou do que é viável...
É um troca-troca de namorados - ficantes, amantes,aderentes... - infindável! Aonde foram parar os grandes amores, as loucas paixões? O amor mudou?


Outra coisa que reparei é a questão do casamento. Vemos constantemente casais que passam anos namorando felizes da vida e que, quando casam, logo separam. Talvez a cultura, pelo menos aqui no Brasil, tenha transformado o termo CASAMENTO em um selo de prazo de validade. Como se o casamento fosse algo que mais cedo ou mais tarde vai estragar a relação, ficar podre. São os "relacionamentos da modernidade", como dizem por aí!

Acredito que a relação deve ser mantida até quando fizer bem aos lados envolvidos. Estar por estar não faz sentido. O sentido real de um relacionamento é quando este dá sentido a vida do casal. Acredito na premissa de que o amor é um sentimento sublime, acima de qualquer tradição, qualquer cultura, qualquer incoerente modernidade...

Vai rolar a festa!

                                                                     
          Existe coisa mais estressante que organizar festa? Cobrar dinheiro das pessoas, comprar as comidas e bebidas, fazer todos os cálculos pra que tudo dê certo no final... é um saco! Mas, no final das contas - e coloca contas nisso! - tudo isso se converte no sentimento gostoso de dever cumprido.
           Nem todo mundo tem paciência ou competência ou disponibilidade, ou a mistura desses três, suficiente para organizar uma festa. É saber tratar com gente e dinheiro. Saber administrar a situação. Saber aguentar as más línguas mesmo depois do 'trabalho' ter sido bem feito. É saber que vai se estressar, mas mesmo assim assumir o compromisso, pela certeza de estar contribuindo da melhor forma possível.


            Amanhã tem reencontro do pessoal que estudou 3° ano comigo. Me orgulho pelo fato de termos concluído em 2008 e até agora ainda estarmos nos revendo e levando essa amizade à frente. Eu não escolhi. Quando vieram me avisar da festa, já foram dizendo que eu iria organizar, junto com uma amiga. Assumi o compromisso, me esforcei, me estressei. Estou estressada. Agora é esperar pelo 'sentimento de dever cumprido'. rs. E que ele venha!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Como assim?

             Para lucrar, o mercado [lojas, empresas, empresários] encontra diversas maneiras. Seja com juros 'invisíveis' a primeira vista, com promoções fajutas ou com propostas tentadoras...esse pessoal sempre encontra um jeitinho de nos seduzir. Mas investir em propaganda e outras formas de divulgação também é um bom caminho para garantir o lucro, além de ser um caminho mais digno. Acho admirável quem sabe divulgar seu negócio, sabe fazer escolhas certas pra que o seu empreendimento cresça. Dizem que propaganda é a alma do negócio. Acho que não apenas isso. Não tem 'boca a boca' que seja derrubado por outdoor, faixa, comercial, nem nada do tipo. Talvez AGRADAR seja a alma do negócio.

              Minha fatura da unimed chegou, com vencimento pra 5 de fevereiro, mas já com valor pra faixa etária de 19-23 anos. Como assim? Eu tenho 18, bem! E só completo dia 22 de fevereiro! Fui lá reclamar. Justificativa? "A faixa etária - e consequentemente o preço - muda no mês em que se completa ano, não pelo vencimento da fatura, nem pelo dia do aniversário, especificamente." Ok. Além de ficar mais velha vou ter que pagar uns 30 reais a mais por uma idade que nem completei ainda. Miseráveis!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Dorme, neném.

Encostei, dormi. Quem nunca passou por isso? O cansaço, a preguiça ou o próprio sono nos deixam 'entregues'. Deitar e, de cara, dormir é bom demais! Apesar de não gostar de me sentir cansada, gosto de ao final do dia sentir um pouco dessa sensação, pra ter certeza que o dia realmente valeu a pena e pra poder aproveitar a noite de sono ao extremo.

Nessas férias, dormir - que deveria ser a solução - tem se tornado um problema. Acordo muito tarde, perco a manhã toda e fico angustiada por isso. Quando chega a noite to totalmente sem sono, e invado a madrugada DIARIAMENTE. Vou deitar porque é o jeito e fico mais de meia hora deitada contando carneirinhos, bois, vacas e todo o resto dos bichos pra conseguir realmente dormir...é frustrante!

Mas prometo a mim mesma que vou regular meus horários... segunda! rs

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ser mulher

            Mudar a cor do esmalte, o corte do cabelo ou até o estilo das roupas faz parte da rotina da mulher. Ser mulher é bem complicado e requer mudanças externas que acompanhem as internas. Dizem que mulheres são complicadas, mas se você parar pra reparar nos nossos detalhes com certeza vai conseguir nos decifrar. Mantemos uma 'armadura' constante, porque parece que já nascemos traumatizadas de 'ter traumas'. Temos medo de amar, medo de errar, medo de nos machucarmos... temos medo de ter medo! Só precisamos de alguém que nos dê segurança suficiente pra que a gente dê passos firmes. 
           E esse alguém não precisa ser necessariamente nosso(a) parceiro(a). Às vezes precisamos apenas de uma amiga, ou de um colega que nos entenda, que dê razão as nossas loucuras... Conversar é nosso forte! E é através das conversas e dos gestos que se deve 'ir' para conhecer nossos segredos. Ser mulher, ainda que complicado, é algo fantástico. Eu sou. E amo ser.
          
       

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Que breu é esse?

            Não é de hoje que Arapiraca vem apresentando problemas em questões de energia. A energia é  um falta num falta, um chega não chega... O crescimento acelerado da cidade não tá dando tempo suficiente para que este ocorra de forma ordenada. Como muitos já citam, Arapiraca virou canteiro de obras.
        O crescimento é algo bom pra cidade, porque crescimento vem - ou pelo menos deveria vir - acompanhado de desenvolvimento. Mas para que a sequência de 'mentos' dê certo, antes de tudo tem que haver PLANEJAMENTO, que no momento tá em falta...
 
                               
           Saímos da academia e fomos à farmácia. Ainda na farmácia, faltou energia e lá estávamos nós, mais de 8 horas da noite, com roupinha sexy de academia nas ruas do centro de Arapiraca. E pra andar no escuro naquele calçadão cheio de buracos? E os tarados? Pra completar, minha irmã havia esquecido a bolsa na academia e tivemos que subir 3 andares de escadas no escuro. Por ironia do destino, ou da CEAL, assim que chegamos no último lance de degraus, a energia volta.

      Legal que a galera tava se aproveitando do escurinho e a luz veio para revelar os segredos alheios...

Cuidado com os escuros da vida, às vezes a 'luz' chega sem que a gente espere e nos pega no flagra! Ui!

domingo, 23 de janeiro de 2011

Conforme a música

            Uma das características que mais aprecio nas pessoas é conseguir estar animado, sempre. Aquelas pessoas que vivem com um sorriso na cara, que vão a festas e não param de dançar um segundo (ainda que não curtam muito a música)... esse tipo de gente!
            Mas essa qualidade também esconde um defeito: o de sofrer internamente! A pessoa tá lá com o maior sorrisão no rosto, mas por dentro ta morrendo. Isso é triste e faz mal a quem o 'pratica'.

                                      

            Não chego aos extremos de estar sorrindo a toa ou chorando rios de lágrimas - pelo menos em público, não. Mas quando to com algum problema fico quieta no meu canto. Nem rio, nem choro. O que também não é bom, porque acabo não expressando nada e as pessoas não conseguem me entender, pra então me ajudar.
           Acredito que 'dançar conforme a música' seja o estado de maior equilíbrio. Se tá feliz ri, pula, grita, dança...expressa essa felicidade. Se ta triste chora, esperneia. Vai aos dois extremos, mas cada um em seu momento. Como diria minha amiga Glorinha: tem que saber ser!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Fazer acontecer

Hoje a chuva não me traiu, como aconteceu outro dia.



            A monotonia de um dia de chuva sempre remete-nos a atividades mais tranquilas, a pensamentos mais reflexivos. Quem nunca ficou olhando os pingos de chuva escorregarem suavemente pela janela e pensando em algo (ou alguém, melhor dizendo)? Ou pensando em si mesmo...
           Talvez a baixa luminosidade, o barulho da água chegando ao chão e a brisa que corre fria nos dias de chuva nos ofereça um ambiente favorável aos pensamentos mais profundos. Afinal, existem coisas na nossa vida que são simples e complexas ao mesmo tempo, assim como a chuva. A chuva é algo que precisa de vários fatores unidos pra se formar. Às vezes permanece um bom tempo estagnada, e ao chocar-se com outro 'algo', acontece.
           Grandes coisas de nossa vida estão guardadas dentro de nós, prontas pra acontecer, esperando só algo - que venha de nós mesmos ou algo externo - ou alguém que nos dê um 'empurrãozinho', que faça acontecer!

          Portanto, se você espera ansiosamente por algo, não se desespere com a demora! O que está faltando pode estar prestes a acontecer, ou talvez o que esteja faltando seja sua própria atitude! Conheça mais de si mesmo e faça sua vida ACONTECER.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Remediar

Reza o ditado que é melhor prevenir do que remediar. Mas e quando não dá-se pra prevenir?



             Hoje senti (e ainda estou sentindo) uma dor de cabeça sem fundamento, sem precedentes, sem motivo. Logo eu, que não gosto de tomar remédios. Mas na falta da prevenção, tive que remediar. Tem gente que não pode sentir uma dorzinha, um desconforto, que já 'cai de boca' nos remédios. Meu pai, por exemplo. É raro um dia que ele não tome um comprimido (que ele não leia isso).
Mas eu sou o contrário. Preciso estar 'nas últimas' pra me entregar a um remédio. Procuro outros caminhos pra fugir das dores. Dormir, ouvir uma boa música...

Há tantos problemas na vida que não podem ser remediados, que prefiro tentar achar soluções alternativas e deixar as óbvias de reserva. Pode até fazer sofrer um pouco mais... mas com certeza faz crescer, faz aprender!

PS: post lixo de hoje. Dor de cabeça não me deixa pensar direito, e escrever não é uma boa solução. 

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Sonho ou plano?

               A expectativa que é gerada nos concorrentes até que se divulgue o resultado de um vestibular é algo massacrante. O tempo parece que não passa, o dia da divulgação parece que nunca chega! Amanhã é dia do resultado do vestibular da UFAL (Universidade Federal de Alagoas) e o clima anda tenso entre os que disputam uma vaguinha na federal. Eu que não estou participando estou tensa, imagina quem está! Talvez seja a lembrança ainda recente do dia em que eu fui aprovada neste mesmo vestibular. Ou talvez eu esteja absorvendo as emoções das pessoas que conheço que fizeram a prova.

Mas o que realmente significa a aprovação em uma universidade? 

              Tem gente que encara como a comprovação da inteligência e da competência do candidato (ou da falta destas). Outros veem como pura sorte. E a maioria vê como uma mistura dessas duas vertentes, definindo por conseguinte que a aprovação vem do equilíbrio perfeito entre a competência e a sorte. Não me recordo de nos dois anos em que prestei vestibulares ter me encaixado nessas definições. Eu sempre encarei o resultado do vestibular como a reserva ou não de uma vaga pra mim nas universidades. Pode parecer um pouco sistemático, mas tenho mania de fazer planos. Então, eu nunca tratei a aprovação como um sonho, mas como um plano.
              Mas sonhar nada mais é do que fazer planos aleatórios. A diferença é que com planos você traça objetivos, e geralmente procura um caminho que o leve a realizá-lo.
              Portanto, sonhem, mas não esqueçam de planejar! Não só na APROVAÇÃO em um vestibular, mas nas PROVAÇÕES que aparecerão durante toda a sua vida...
        

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Mulher no trânsito

             Hoje em dia é cada vez mais comum de se ver mulheres dirigindo carros e pilotando motos. Enquanto que esse índice sobe, a estatística de preconceito dos homens a esse fato parece ficar estagnada. Não é raro de ouvir-se coisas do tipo 'mulher tem é que pilotar fogão' ou ainda, diante de alguma imprudência, os homens dizem com bastante frequência ' só podia ser mulher!'.

             Não faço distinção entre homens e mulheres ao volante. Pra mim, ser homem ou mulher não é atributo suficiente pra designar uma boa ou má direção. Vai da experiência, atenção e habilidade de cada um.

              Desde pequena que tinha uma vontade imensa de dirigir. Aos 15, meu pai começou a me ensinar. Mas só tive, no máximo, umas 5 aulas até completar os 18. Quando completei, uma das primeiras coisas que fiz foi me matricular numa auto-escola pra tirar logo minha habilitação. Passei na teórica e na prática de primeira. Na baliza, coloquei o carro em apenas 'um tempo' [de primeira].
             Sou habilitada, dirijo bem - muito melhor que muitos machistas por aí -, e sou mulher. Portanto, homens queridos, menos preconceito e mais reconhecimento! 

              

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Palavrões ao vento

              Se você já foi a um estádio assistir a uma partida de futebol, com certeza já deve ter presenciado enchentes de palavrões durante o jogo. Tem gente que se incomoda, outros acham engraçado - tipo, eu :x - e a maioria vai na onda e também solta seus palavrões.
             Será que os palavrões durante o jogo são utilizados apenas pra expressar raiva quanto a algo que ta acontecendo na partida ou já virou tradição de torcedor?

             Hoje teve jogo do meu time (ASA), e na volta da academia passei pela frente do estádio. Durante minha passagem, a torcida entoou as seguintes, e revoltadas, frases:

- Ei, juiz, vá tomar no cu!
- Ei, bandeirinha, vá tomar no cu!

Isso resultou de um gol do time adversário. Teoricamente, esse palavreado sujo surgiu da raiva do momento.

Quando a torcida calou, ainda pude ouvir um grito solitário, porém em alto e bom som: "FI DA FÉBI DO RAAATO!" Eu ri DEMAIS. Mas confesso que quando vou aos jogos do ASA, eu não abro mão de falar 'bons' palavrões. Seja pra tirar onda dos jogadores do time adversário - inventando apelidos horríveis (vergonha da minha boca suja) - ou pra expressar a raiva diante de lances mal marcados, pênaltis, impedimentos, expulsões, etc.

             Tradição ou expressão, não sei. Só sei que tá na boca do povo, literalmente!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pane no sistema!

A tecnologia vem avançando e possibilitanto cada vez mais uma maior velocidade na condução dos diversos tipos de informação. Teoricamente, sim. Mas ao passo que se renova e alarga seu leque de serviços, também aumenta as chances da ocorrência de problemas técnicos.
               Não fiz enem mas juro que até eu to ficando indignada com esse site do SISU que não funciona. Cadê a competência? Cadê a organização? Tudo bem que o enem é uma prova que envolve milhões de pessoas e o SISU é um sistema complexo...mas o que os concorrentes tem a ver com isso? Das duas uma: ou é falta responsabilidade, agilidade e planejamento por parte da organização do enem ou realmente deu 'pane no sistema' e a tecnologia tá sendo muito falha.
               Por outro lado, hoje fiz minha matrícula para o 2° período na faculdade. E tinha ouvido de tudo, menos que o sistema da UFAL funcionava. Já fui fazer a matrícula preparada pra me estressar, pra ter que ligar pra UFAL, essas coisas. Mas me surpreendi ao conseguir matricular todas as matérias sem nenhum problema, sem dar erro na página. Nada!

               Enfim, é ter paciência com a tecnologia que vem pra acelerar, mas que na maioria das vezes quando envolve muitos acessos congestiona, dificulta, estressa, e acaba atrasando nossa vida!

domingo, 16 de janeiro de 2011

A arte de Domingar

Acordar e ficar deitado por no mínimo mais uma hora; Levantar; Deitar de novo... a preguiçosa e entediante rotina de domingo!


              Contamos as horas durante a semana inteira para que o final de semana chegue, mas quando chega o domingo imploramos pela segunda-feira! O ser humano é uma verdadeira contradição, isso é fato! Nunca nos contentamos, nunca estamos satisfeitos. Quando conseguimos algo, automaticamente este algo já se torna tão ínfimo que serve apenas de base para um novo objetivo.
              Entretanto, todo esse vai-e-vem de desejos e satisfações tem seu lado bom. É ele que possibilita o nosso avanço, que impulsiona nossas mudanças. Para SER humano esta dinâmica é necessária, é providencial. Mas pra que essa dinâmica haja a nosso favor é preciso equilíbrio. Devemos querer sempre mais, óbvio, até por questão instintiva, cultural, de crescimento pessoal. Mas valorizar o que se tem é o primeiro passo para novas conquistas.
             Bem...é questão de escolha. Aconselho não contentar-se com pouco, mas também não viver sempre em busca de mais e mais. É questão de ultrapassar os próprios limites sem ultrapassar os limites que permitam que você VIVA, e não apenas sobreviva...

sábado, 15 de janeiro de 2011

Fraco na balada!

                    
               Não é a primeira vez que me deparo com a falta de criatividade masculina na paquera. Não sou paquerada o tempo inteiro (mas tenho meus fãs hahahaha), e também nem precisaria disso pra constatar quão baixa é a paquera masculina na maioria das vezes. Vou relatar brevemente o episódio pra vocês:
            Estávamos eu, minha irmã e minha amiga na festa dando sinais de que estávamos a fim de nem que fosse um papo com 3 meninos que estavam bem na nossa frente. Eles passaram um tempão nos encarando, dando sorrisinho e tal, e nada de chegarem junto. Até que um dos três veio até mim e vejam só o diálogo que a criatura ousou ter (já começando errado pela falta de pelo menos um 'boa noite', 'com licença'...):

Ele:- Eu quero ficar com você hoje.

Eu, que já o tinha visto a pouquíssimo tempo atrás ficando com outra menina, fiz uma pergunta básica, que dependendo de sua resposta talvez o fizesse O menino da noite ou o tornaria mais um idiota:

Eu:- Do mesmo jeito que você queria ficar com aquela menina?
Ele:- Festa é festa!
Eu:- É. E eu sou eu. ;)

O menino descabriou totalmente, deu meia volta e recolheu-se a sua insignificância mental. Pelo menos serviu para alimentar meu ego. Resultado? Ele foi dar em cima de uma menina bêbada.


E o ditado comigo é lei! "Antes só que mal acompanhada."

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Sorria, meu bem.



            Sorrisinhos sem dentes, com dentinhos de leite ou com as famosas 'travinhas'. Um sorriso de criança sempre inunda o ambiente de muita felicidade. A estética do sorriso acompanhada da sonoridade da risada e, principalmente, da pureza do momento tornam o sorriso infantil algo fantástico!
            Sempre fui muito ligada a detalhes como sorrisos, olhares, gestos... e agora que curso Odontologia me pego prestando mais atenção ainda aos sorrisos alheios. Tenho sorte de ter muitos primos pequenos e por isso vivo rodeada desses gargalhadores ambulantes. Tenho observado que a criança chega a uma idade em que já consegue reproduzir o famoso 'sorriso falso', apenas pra sair bonita em fotos ou agradar a amigos de seus pais. E o pior é perceber que nós, mais 'crescidos', é que acabamos ensinando isso a elas, sem nem perceber.
             Seria a sinceridade do sorriso perdida com o tempo? Ou o sorriso se torna uma 'ferramenta' da qual a gente usa e abusa cada vez mais?
            Um sorriso é - ou deveria ser - a expressão que representa o bem-estar da pessoa que o emite, que representa o prazer, a graça. Sorrir faz bem a alma. Fazer alguém sorrir, faz mais ainda.
             Conserve em seu sorriso uma alegria sincera e use-o para levar essa alegria a outras pessoas. Afinal, mais que o silêncio, mais que muitos gestos... UM SORRISO VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS.



quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Nada mudou...

             Reencontrar quem a gente gosta é sempre muito bom. E ver que o sentimento continua o mesmo, apesar da distância, apesar de tudo que possa ter acontecido em determinados intervalos de tempo, é melhor ainda! Hoje tive o prazer de me reunir com grandes amigas, do tempo de escola. Tudo bem que não faz tanto tempo assim que a gente se afastou de nosso convívio, mas ter a amizade intacta até hoje é realmente gratificante.
              Fazer amizades novas é muito bom...e manter amizades antigas não é menos importante. Amizades novas servem como um ponto de referência pras antigas. Às vezes a gente desprende tanto das nossas melhores qualidades pra conquistar a amizade de alguém e não 'usa' nem 50% disso com as amizades antigas, talvez pela certeza de que elas já estão conquistadas. E isso é um grande erro e acaba sendo o pivô do fim de grandes amizades.
              Lembrem-se que o amor - ao amigo, ao parceiro, ou a quem quer que seja - tem que ser cultivado constantemente, porque o amor é uma conquista diária. Amar mais ou amar menos devem ser conceitos abolidos. Ou você ama, ou não ama. E se for pra amar, que se doe por completo.              

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Público para os particulares

            Hoje mais cedo meu pai veio comentar comigo que uma ex-aluna dele (meu pai é professor de inglês) disse que o curso dela tava ficando muito caro. Ela estuda na UFAL que teoricamente é uma universidade 'sem custos' para os estudantes e que é voltada principalmente para aqueles que não tem condições de pagar uma universidade particular. 
            Ela disse que a universidade pública, na prática, se torna uma universidade para os alunos 'particulares', que tem condições de pagar uma universidade privada, mas que tão ali pelo prestígio de ter uma UF no currículo, óbvio. Ela não contesta os direitos de um 'tipo' de aluno ou de outro, mas o quanto a política pública da universidade ainda é fraca. São passados trabalhos que exigem um desprendimento financeiro muito alto dos alunos e a maioria não tem renda suficiente pra pagar. É realmente complicado...
            Um exemplo perfeito pra isso é o meu próprio curso (Odontologia), que lá pro 5º período o aluno tem que comprar na faixa de 3 mil reais, segundo alunos que estão entrando nesse período agora, de equipamentos pra usar na clínica. Fora o dinheiro que é gasto com os descartáveis.
           Pra mim e pra outros que apesar de não ter uma árvore de dinheiro em casa, se der um jeitinho dá pra comprar sem ficar no aperto, tá ótimo. Mas para pessoas que não tem condições mesmo, que vivem de salário mínimo, bolsa família ou seja la o que for? Fica difícil, ne... Nosso ensino superior - bem como todo o resto - precisa melhorar e MUITO para atender as necessidades do alunado, garantindo uma boa formação e a possibilidade de cada um buscar o seu sucesso, dentro e fora da universidade.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Big Bagaça, Brasil!

            Em dias de estreia de BBB parece que instaura-se automaticamente uma lei: daqui pra frente, até o término do programa, esse será o único assunto em ônibus, restaurantes, escolas ou qualquer que seja o local que permita a permanência de duas ou mais pessoas. Sem exceções.
           Pra mim, é o período do ano em que me sinto excluída da sociedade. Sou só eu que não to nem aí pra esse programa, pra o que os confinados fazem ou deixam de fazer? Não to aqui criticando aleatoriamente. Não. Já assisti algumas vezes - raras - mas que me bastaram pra ver que não faz meu estilo. Eu não vejo sentido em jogar pessoas dentro de uma casa, submetê-las à provas geralmente de resistência física  [se fosse algo relacionado ao intelecto pelo menos...], com o objetivo principal de ganhar dinheiro (resistência física pra ganhar dinheiro? Já existe o 'No Limite', que pelo menos mostra paisagens maravilhosas). Já assisti outros realities bem mais interessantes; nestes, as pessoas são testadas por algo específico [geralmente, algo relacionado à profissões], onde todas tem as mesmas chances. Ganha quem realmente é o melhor.
            Porém, não é de todo ruim. Interessante o lado criativo do programa e que, curiosamente, não advem de seus participantes: as charges, as montagens de vídeo, o lado realmente bem feito. Isso sim, eu admiro. As falas do Bial também são geralmente instigantes, mas que as vezes me soam um pouco pretenciosas demais.
            Enfim, acho que o BBB é mais um programa que não faz sentido algum, e que joga outros programas com conteúdo bem mais bacana 'pra escanteio'. E para os 'globeiros' que acham que o famoso bordão 'Quem quer dinheiro?', de Sílvio Santos, é que é uma cultura medíocre: não se iludam! O BBB é o próprio 'Quem quer dinheiro?', diferindo apenas pelo fato de que a platéia não recebe, e sim desembolsa dinheiro a fole direta ou indiretamente, através de ligações, sms, audiência ou até pelo ilustríssimo pay per view pra tornar milionário alguém X que surgiu do nada.
             Cultura de massa. Fazer o que, cidadão?           

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Marta, Penta!


            O que falar da MELHOR JOGADORA DE FUTEBOL DO MUNDO pela QUINTA VEZ CONSECUTIVA? Se eu tivesse que me restringir a apenas uma palavra, diria FANTÁSTICA! A mulher é A mulher. Não é de hoje que Marta, nossa brasileira, nossa alagoana, vem se destacando no cenário mundial. Pra mim, ela não representa apenas alguém que leva o nome de Alagoas à frente, mas que levanta a bandeira do futebol feminino.
           Marta também leva consigo outras questões de cunho social como a possibilidade de uma pessoa que vem do interior, como ela - nascida em Dois Riachos-AL - se tornar alguém de sucesso profissional, por exemplo. Já chorei vendo Marta jogar, vendo nossa seleção feminina perder nos jogos olímpicos. Mas hoje chorei de emoção ao ver a vitória, pela 5ª vez consecutiva, vale repetir, da minha conterrânea. Da mulher guerreira, que luta para vencer e para quebrar tabus.
          
            E a nomeação de Marta como a melhor do mundo me levou a refletir sobre quanto o futebol feminino é deixado de lado no nosso país. Como o país do futebol não oferece uma base para que suas mulheres, meninas, possam jogar futebol com dignidade, com esperança de um futuro promissor? É um absurdo um país que conta com o maior título do futebol feminino individual investir tão pouco em nossas jogadoras. Eu jogo futebol, da mesma forma que Marta quando era mais nova, com os meninos. Além de não termos recursos, pra dificultar a situação ainda há muito preconceito da sociedade no geral e das próprias meninas em relação ao futebol. Sou jogadora de futebol com muito orgulho! E me garanto, heim? haha Pronto, desabafei!


PS: Já tive a oportunidade de falar com Marta duas vezes. Uma delas no Reveillon de 2008/09, que consta nas fotos. Outra na praia do Francês. Além de ser talentosíssima, a mulher ainda é simples e humilde. Os meus eternos parabéns a saga dessa alagoana!

domingo, 9 de janeiro de 2011

Um dia frio...'

Ainda no embalo de Djavan, entitulo meu post.

           Meu domingo me enganou! Fiz planos pra sair por aí, sem rumo, só pra espairecer. Tenho essas manias de doido mesmo, não estranhem! Acordei até cedo (= antes de meio-dia), mas o dia tava com cara de chuva! Como eu tava querendo contato com a natureza, me contentei em sentir cheiro de terra molhada, que eu amo e já não sinto há tempos.
          Não saí pra não levar chuva e esperei a tarde inteira por uma chuva e um cheiro que não vieram. Levei bolo da natureza! :O Que coisa mais down pra um domingo, que já é um dia entediante!
         
          ...

            Eu sempre fico chateada quando espero por algo e não acontece. Não to me referindo tanto a chuva agora, óbvio, mas aos casos e acasos da vida. Às vezes a gente gera expectativas maiores do que as pessoas podem/estão dispostas a  nos oferecer, e isso machuca. Eu sempre me doo ao máximo às pessoas que eu amo e espero o mesmo de volta, o que nem sempre acontece. Ando buscando um maior equilíbrio entre o 'dar e receber'. Voltar a ser o reflexo das atitudes dos outros, talvez... pra que os outros percebam o que andam fazendo e valorizem mais o que recebem, e se empenhem mais ao dar (sem malícias subentedidas, por favor).

sábado, 8 de janeiro de 2011

Mestre Djavan!

             De onde vem a inspiração desse homem? É cada letra mais linda que a outra. Melodias, arranjos, sons incrivelmente perfeitos. E o que é aquela voz? DIVINA. Eu ouço as músicas de Djavan desde pequena, por influência de meus pais. Uma de seus grandes sucessos foi trilha sonora do romance de meus pais e os emociona até hoje: Oceano.
            E atualmente me vejo viajando nas idéias com as músicas que ajudaram a unir as pessoas que me possibilitaram existir... Para alguns as letras podem não ter muito sentido, mas se você analisar bem cada letra, cada toque, quer dizer algo.
            Eu sou fascinada com expressões artísticas em suas diversas formas: pinturas, poemas, danças, teatro, etc. Mas se tem uma coisa que eu sou assumidamente apaixonada é pela música! Tenho gosto musical bastante vasto e ouço músicas que vão de 'Banda Tarraxinha' a Chico Buarque. Curto samba, rock, forró, mpb, pagode...e "o diabo a quatro"!
            Eu sou daquelas que não vive sem música. As músicas me acompanham na alegria e na tristeza, na saúde e na doença... kkkkkkkkkk Me fazem sorrir, me fazem chorar! Também adoro histórias por trás das músicas, o motivo pelo qual elas foram compostas, é tudo muito interessante!Músicas marcam momentos e nos inspiram a construir outros tantos. Mas voltando ao mestre, que orgulho de ser da mesma terra dele. Me desculpem o Rei Roberto Carlos, o Rei Michael Jackson... mas o meu rei é o Djavan.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Direto da horta pra sua casa

             O lema comumente utilizado na divulgação da parte de frutas e verduras dos supermercados nunca havia feito tanto sentido. Fui ao sítio dos meus avós hoje a tarde e minha mãe foi preparar uns pratos pra levar pra um jantar na casa da minha tia. No vai e vem de facas, frutas, legumes e receitas, sentiu-se falta de coentro.
            Fomos à casa da vizinha que, segundo minha vó, vendia os 'produtos' de sua própria horta. Mas nem eu meu maior devaneio imaginei que a história do 'direto da horta pra sua casa' seria levada tão ao pé da letra. Primerio achei curioso a comunicação entre quem está fora e quem está dentro de casa. O famoso 'ô de casa / ô de fora' existe mesmo! Eu posso estar parecendo uma patricinha urbana, mas foi a primeira vez que eu vi isso acontecer fora deuma brincadeira, com tanta originalidade.
 
           E pra completar o episódio, ao perdirmos 2 reais de coentro lá foi a mulherzinha arrancado os 'pézinhos' direto da hortinha no final do terreno da casa. Quer mais fresquinho que isso? hahaha Muito mais saudável, muito mais legal e ainda muito mais barato. Coisinhas e costumes simples, mais deuma particularidade deliciosa como essa, é que vão se perdendo no caminho 'da horta à casa' e tornando a vida urbana menos mágica...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Questão de saúde

        Hoje finalmente deixei de preguiça e fui ligar para médicos de diversas áreas com os quais preciso me consultar. Tenho observado que eistem 4 formas básicas de se conseguir uma consulta médica:

 1- Através de plano de saúde [às vezes caro, às vezes funciona, às vezes não...]
2- Através do SUS (demora, mas funciona)
3- Através da indicação de alguém (típico jeitinho brasileiro) 
4- Consulta particular (pode custar caro ou não, mas você provavelmente vai ter que arcar com exames caros)

       Reparei também o quanto varia o preço das consultas entre profissionais diferentes na mesma área - um exemplo foi com ginecologistas: em uma a consulta era 50 reais, na outra 180 - e também no mesmo profissional, dependendo de outros fatores. Um exemplo para a diferença de preços em um mesmo profissional é de onde partiu o seu requerimento, ou também se o médico oferece consultas populares, convênio com sindicatos ou coisas do tipo.
       Portanto, minha dica é a pesquisa! Ainda que a saúde seja algo de extrema importância, às vezes a economia de uma consulta já pode servir para pagar um exame e por aí vai. Mas antes de preocuparem-se com preço procurem se informar sobre o histórico do profissional. E, por fim, vale dizer que nem todo profissional caro é bom, e nem todo barato é ruim. Portanto, investiguem, procurem saber!
       Afinal, com saúde não se brinca!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Calor da mulesta!

                E eu que pensei que dessa vez estaria livre, hoje reparei que os incômodos 'carocinhos de calor' já haviam aparecido no meu pescoço. Esse verão veio com tudo e mais um pouco, trazendo um calor quase que insuportável, dia e noite. Eu, particularmente, até gosto de calor, mas só quando tenho um chuveirão, uma piscina, um mar ou ainda que seja uma mangueira por perto. 
               Sempre que faz muito calor eu fico com esses carocinhos. E os últimos dias tem sido impiedosos comigo... Mas que o verão continue forte, pra que eu aproveite minhas férias com muita praia e muita coca-cola gelada! E lógico, se calor representar sol, que representar por sua vez bronze, tamo aí! hahahaha

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Gatas da academia

            Não existe ambiente mais sujeito à fofocas, mau olhado e inveja que uma academia. Acho incrível a vontade das pessoas - vou especificar aqui as mulheres - de tentarem ser melhores que  as outras só por terem centímetros de cintura a menos ou centímetros de perna a mais.
           O que leva alguém a achar que isso é realmente diferencial pra ser melhor ou pior que outra pessoa? Ignorância pura! É mentirinha pra um lado, olhar tronxo pro outro...Chuta que é macumba! Principalmente nessa época de verão, que as academias lotam e a mulherada quer ficar bonitona, é que a 'disputa', ainda que fútil, fica mais acirrada.
           Enquanto isso na sala de justiça vou sendo simpática com todas (malho numa academia só pra mulheres) e me benzendo bem antes de cada treino. rs. Vai que o mau olhado pega...


Saravá, meus queridos!


PS: Achei essa foto na internet, a toa. Muito boa! E talvez explique, por si só, o desejo voraz das mulheres de conseguirem as tão sonhadas curvas...vá saber, né! kkkkkkkkk
         

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Vazio

              Nada a declarar, nada a comentar... Um dia comum, trânsito maluco, chocolate, televisão, academia. Estou um pouco inquieta. Tenho necessidade de viver coisas novas sempre, e um diazinho sequer que tenha cara de rotina já me deixa com esse vazio.
              Ademais, to com uma dor nas costas. Fui ajeitar a minha posição na máquina no meio do exercício, com 120 kg suspensos pelas pernas. Resultado: dor! Eu não queria falar de mim, mas é o que minha cabeça tem pra hoje. E postar todo dia faz parte de uma meta pra 2011. Portanto, me ignorem. rsrs

Beijo grande.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Porra, Alagoas!

            Hoje senti vergonha pelo meu estado. Eu que faço uma ótima propaganda das paisagens, do povo daqui, enfim, de todo o sentimento que Alagoas desperta nas pessoas que a visitam, me vi diante de uma verdade quase que inacreditável, e tive que aceitar.
            Uns amigos vindos de SP reservaram o dia pra fazer o passeio à ilha Carlito, situada na Lagoa Mundaú, bastante conhecida aqui no estado. Segundo eles, na ida à ilha foi tudo certo, todos muito bem acomodados na escuna, apesar de que ela já havia saído com atraso de uma hora e meia.
            Entretanto, o pior estava por vir! Na volta, a pessoa responsável pela escuna e consequentemente, pelo passeio, encheu a embarcação de gente, superlotando-a com mais de 10 pessoas acima do permitido. Diante disso, o pessoal se recusou a arriscar a vida, com 2 crianças, atravessando toda a lagoa. Recusaram-se com razão. Sugeriram que fosse levado metade das pessoas e depois o resto, já que haviam pago antecipadamente, e pelo transporte seguro. Mas nada feito. Resultado: a escuna foi embora e deixou eles lá, presos na ilha!
            Tiveram que pagar a travessia e ainda ligar pra que alguém de Maceió fosse buscá-los! E o pior nem foi isso... ao ligar pra capitania dos portos pra denunciar a superlotação, acreditem, o pessoal da capitania disse que não poderia fazer nada por eles, porque só podem agir diante de acidentes. ABSURDO! Esperar as consequências para então corrigir as causas? Esperar que alguém morra pra tomar alguma providência?
             Por essas e outras que o estado não vai pra frente... O governo não valoriza nem os turistas, nem o pessoal da terra. Não impõe regras, não fiscaliza! Aí fica difícil, ne?

sábado, 1 de janeiro de 2011

Já chegastes?


            2011 chegou pra mim quase que despercebidamente. Quando eu fui pensar em fazer minha contagem regressiva, o ano já havia rompido, os fogos já iluminavam o céu, as pessoas se abraçavam e eu estava ali, meio em transe, sem saber direito o que fazer.
          Logo após a virada em si, dancei, cumprimentei os amigos e a família e quando cansei, sentei e fiquei observando o comportamento das pessoas diante do início deste novo ciclo, deste novo ano.
          Qual é o real motivo para tantos festejos? Os dias continuarão os mesmo, os afazeres, os compromissos, os amigos, a rotina, a família...tudo continuará do mesmo jeito. Conheço gente que viajou bons quilômetros pra passar o reveillon em um lugar x, e conheço também gente que ficou em casa, tratando a noite da virada como uma noite qualquer.
         Talvez a magia do reveillon não esteja em completar um ano e iniciar-se outro, mas esteja na questão da tradicional fase em que todos 'fecham pra balanço'. É período de férias e feriados, de organizar o corpo, a alma, a mente... eu acho a festa do reveillon muito importante, principalmente por ver os sonhos e desejos se renovando.
         Mas, acredite, ano novo não significa vida nova. Não existe um portal para uma nova vida no reveillon. Existe, entretanto, dentro de cada um a possibilidade de mudar, e cabe a cada um decidir se a mudança é viável ou não.